quinta-feira, 14 de março de 2013

ÉMILE DURKHEIM


Meus heróis morreram de overdose !

Meus Heróis morreram de overdose, quantos talentosos artistas, músicos, atores, pessoas talentosas, que tinham riqueza, família,fama, absolutamente tudo, que as drogas levaram. E mesmo quantas pessoas conhecidas conhecemos que morrera jovens, foram presos, ou  vivem nas ruas quase como zumbis consumidas pelas drogas, não tem animo para o trabalho, destroem suas relações sociais, seus laços familiares, porque a dependência química se torna mais forte que o indivíduo. Abordam sobre a legalização das drogas, mas imagine com o péssimo sistema público de saúde, iria obviamente ter um número maior de dependentes químicos que necessitariam de assistência médica e psicológica, o Estado não iria suportar a demanda, pode parecer descolado, bacana, mas é um prazer muito superficial e passageiro, para valer uma vida inteira, de planos, sonhos desfeitos. 
Juliana de Freitas!
Amo meus heróis, seus talentos, habilidades, mas odeio as drogas que tiraram meus heróis do cenário!



segunda-feira, 11 de março de 2013

CAPÍTULO 2- O PROCESSO DE SOCIALIZAÇÃO
  1- O indivíduo atua na sociedade como a sociedade atua no indivíduo, esse processo de formação, chama-se socialização. 2- Cada indivíduo , ao fazer parte de uma sociedade, insere-se em múltiplos grupos e instituições sociais que se entrecruzam, como a família, a escola, a Igreja.

  • O QUE NÓS É COMUM! PÁG 18. LEITURA ALUNOS PROCESSO DE SOCIALIZAÇÃO DA CRIANÇA. 
  • AS DIFERENÇAS NOS PROCESSOS DE SOCIALIZAÇÃO 
  •  MESMO EM NOSSA SOCIEDADE HÁ DIFERENTES PROCESSOS DE SOCIALIZAÇÃO, PORQUE OS INDIVÍDUOS SÃO DIFERENTES, TEM CONTEXTOS SOCIAIS, HISTÓRICOS E CULTURAIS DIFERENTES E PASSAM POR DIFERENTES PROCESSOS DE APRENDIZAGEM.


IMPORTÂNCIA DAS INSTITUIÇÕES SOCIAIS NOS PROCESSOS DE SOCIALIZAÇÃO 


 É um conjunto de regras e procedimentos padronizados, reconhecidos, aceitos e sancionados pela sociedade e que tem grande valor social. A instituição não existe isolada das outras. Todas elas possuem uma interdependência mútua, de tal forma que uma modificação numa determinada instituição pode acarretar mudanças maiores ou menores nas outras. As instituições sociais servem como um meio para a satisfação das necessidades da sociedade. Nenhuma instituição surge sem que tenha surgido antes uma necessidade. Mas, além desse papel, as instituições sociais cumprem também o de servir de instrumento de regulação e controle das atividades do homem. As principais instituições sociais são: família, religião, econômica, política, educação e recreação.
 1- Família: primeiro grupo social a que pertencemos. É um tipo de agrupamento social cuja estrutura varia no tempo e no espaço. Essa variação pode ser quanto ao número de casamentos, quanto à forma, relações de parentesco, relação sexual e dos componentes básicos da sociedade.

 2- Religião: todas as sociedades conhecem alguma forma de religião. A religião é um fato social universal. Não resta dúvida de que a religião é uma das instituições mais importantes para a organização social, pelo seu conteúdo moral. A religião inclui crença ao sobrenatural, ritos e cerimônias. É inegável a tendência moderna de dar mais ênfase aos valores sociais do que religiosos, prova disso, é o surgimento de doutrinas mais modernas como a Teologia da Libertação.

 3- Econômica: As atividades econômicas são institucionalizadas à medida que são explicadas por crenças, valores e reguladas por normas. Nas sociedades modernas a instituição econômica apresenta um grau de importância bem mais elevado que nas sociedades tribais, resultado do desenvolvimento tecnológico visando uma divisão mais diversificada do trabalho social. 
 4- Política: são instituições políticas fundamentais a autoridade, o governo, o Estado (com os três poderes), partidos políticos e as constituições. Classificamos também os sistemas políticos como o anarquismo, ditadura, democracia e a pseudodemocracia. 

 5-Educação: constitui uma instituição universal pelo fato de que em todas as sociedades é necessário garantir a estrutura educacional como processo de transmissão de conhecimentos e valores presentes na sociedade. 

6-Recreação: em todas as sociedades, existem modos culturalmente estabelecidos para o alívio das tensões acumuladas nos indivíduos em decorrência das frustrações geradas pelas restrições da vida social. Todas as sociedades possuem instituições recreativas, como no Brasil, o carnaval e futebol. 


fonte:http://estudossociologicos.blogspot.com.br/2009/08/instituicoes-sociais.html

sexta-feira, 8 de março de 2013

Sou Mulher!

Não sou freira, nem sou puta, sou mulher, tenho intuição, mas tenho força de leoa, tenho a delicadeza de um pássaro, ressurjo como fênix das cinzas, me recrio a cada momento, tenho a inteligência de todo ser humano, luto pela igualdade, mas ás vezes, sofro com as assimetrias, tenho independência profissional, mas às vezes ainda me envolvo nas relações patriarcais de poder, são muitas as lutas ainda, nosso dia hoje, porque muitas lutaram para conquistar nossos direitos, é só para lembrar a você mulher que você precisa continuar nessa luta, que não podemos nos acomodar, ainda há muitos desafios a serem superados. Juliana de Freitas Parabéns as minhas alunas pelo dia das mulheres!

terça-feira, 5 de março de 2013

Fiquem ligados fatos sociais-Morte Hugo Chaves!


Acessem os links:
http://g1.globo.com/mundo/noticia/2013/03/veja-repercussao-da-morte-de-hugo-chavez.html




http://pt.euronews.com/2013/03/05/hugo-chavez-a-morte-de-um-lider/






SOBRE HUGO CHAVES

    Aclamado pelo povo, odiado pela elite Venezuelana e a classe média, essa é a figura polêmica de Hugo chaves, seu objetivo implementação do socialismo, não somente na Venezuela, mas na América Latina, ora seu governo tinha características ditatórias, ora era populista, estava com o povo, ora cala a imprensa, ora é de um nacionalismo invejável, esse representante político que foi sem dúvida um líder Venezuelano, mudou 4 vezes a constituição de seu país para se manter no poder, mas na 4º vez foi combatido por aquela única certeza que o homem tem, o de sua finitude!



Juliana de Freitas

Capítulo 1- Indivíduo e sociedade




Capítulo 1- Indivíduo e sociedade 

1- Construção do conceito de individualismo, o indivíduo tendo importância, é uma construção histórico e social recente na história da humanidade, surgiu na idade moderna. 
2- Antes a coletividade, o grupo, a clã, a família, a tribo era mais importante. 
3- Parece simples para nós contemporâneos a noção de individualidade, mas antes da idade moderna o ser humano não podia questionar o grupo, haveria punição, banimento ou até morte, o conhecimento era restrito ao clero ( a igreja católica), o pensamento era teocêntrico ( Deus o centro do Universo), na verdade era legítimo o pensamento religioso.  Para entendermos o processo de construção do protagonismo do indivíduo entendermos que essa ideia foi construída na idade moderna.


A criação de Adão, de Michelangelo é um das obras renascentista mais famosas.

IDADE MODERNA



Um mundo em transformação. Essa poderia ser uma das mais gerais perspectivas que poderíamos ter do período que compreende os anos entre 1453 e 1789. O reaquecimento das atividades comerciais e o Renascimento marcam o período em que o individualismo e o enfrentamento do mundo tornam-se práticas vigentes do pensamento moderno. A hegemonia do cristianismo católico foi abalada com os movimentos reformistas e a economia deixou de ser uma prática envolvendo curtas distâncias. As Grandes Navegações e o “descobrimento” da América são um dos mais ricos assuntos desta seção.
Por Rainer Sousa
Graduado em História
Equipe Brasil Escola

OBS: A linha histórica do ocidente que influenciou o pensamento científico Ocidental, lembre-se que só uma parte da história, há a história oriental e de outros povos. 

Fatos históricos importantes da idade moderna


  • Século XV- Grandes navegações-colonialismo- Achamento da América-retorno do comércio, expansão territorial, surgimento de cidades.
  • Transição de uma visão teocêntrica para uma visão antropocêntrica( o homem como centro do universo), o ser humano passa a ter acesso ao conhecimento, se torna protagonista de sua história, surgimento do pensamento científico, baseado em técnicas, métodos, comprovação empírica. 
  • Humanismo: http://www.infoescola.com/literatura/humanismo/
  • Iluminismo- corrente filosófica -http://www.brasilescola.com/historiag/iluminismo.htm
  • Reforma protestante- http://www.brasilescola.com/historiag/reforma-protestante.htm
  • Revolução Industrial-http://www.brasilescola.com/historiag/revolucao-industrial.htm
  • Revolução Francesa: http://www.infoescola.com/historia/revolucao-francesa/





quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013


O QUE É SOCIOLOGIA- Antony Guiddens

     Já se apaixonou alguma vez? É praticamente certo que sim. A maioria das pessoas sabe desde a adolescência o que é estar apaixonado e, para muitos de nós, o amor e os romances aportam alguns dos mais intensos sentimentos de nossa vida. Por que as pessoas se apaixonam? A resposta, a primera vista, parece obvia.
   O amor expressa uma atração física e pessoal que dois indivíduos sentem um pelo outro. Hoje em dia, podemos ser céticos diante da idéia de que o amor "é para sempre", porém nos habituamos a pensar que apaixonar-se é uma experiência que tem origem em sentimentos humanos universais. Parece completamente natural que um casal que se apaixona queira realizar-se pessoal e sexualmente através de sua relação, e, quem sabe, mediante o matrimonio.
    Contudo, esta situação, que hoje nos parece evidente é, de fato, bastante fora do comum. Apaixonar-se não é uma experiência que a maioria das pessoas no mundo tenha, e, se a tem, não conduz ao vinculo do matrimonio. A idéia do amor romântico não se propagou no Ocidente até uma época bastante recente e nem ao menos existiu na maioria das outras culturas.
     Somente nos tempos modernos se passou a considerar que o amor e a sexualidade estariam intimamente ligados. John Boswell, historiador da Idade Média européia, destacou até que ponto nossa idéia contemporânea do amor romântico é não usual. Na Europa medieval quase ninguém se casava por amor. De fato, existia então o seguinte dito: "Amar a própria esposa com paixão é adultério". Naqueles dias e durante séculos os homens e as mulheres se casavam principalmente para manter a propriedade dos bens familiares ou para criar filhos que trabalhariam em suas fazendas. Uma vez casados, podiam chega a ser bons amigos, no entanto, isto ocorria depois das bodas e não antes. 
   Às vezes as pessoas tinham outros relacionamentos sexuais à margem do matrimonio, porém, estas apenas inspiravam as emoções que agora relacionamos com o amor. O amor romântico se considerava, no melhor dos casos, uma debilidade e, no pior, uma espécie de enfermidade.
    Hoje em dia nossa atitude é quase contrária. Com razão fala Boswell que "praticamente [existe] uma obsessão na moderna cultura industrial" com o amor romântico: os que estão imersos neste "mar de amor" se habituam a tomá-lo como fato [...] Em muito poucas culturas pré-modernas ou contemporâneas não industrializadas se aceitaria esta idéia que não suscita polêmica no Ocidente - de que "o objetivo de um homem é amar uma mulher e o de uma mulher a um homem". Para a maioria das pessoas de todas as épocas e lugares esta valorização do ser humano pareceria bastante pobre. (Boswell, 1995, p. xix.)
    Assim, não se pode considerar o amor romântico como parte intrínseca da vida humana senão que, na realidade, esta concepção é fruto de uma grande diversidade de influências sociais e históricas, que são o objeto de estudo dos sociólogos.
        A maioria de nós vê o mundo segundo as características que tem a ver com nossa própria vida. A sociologia demonstra que é necessário utilizar um ponto de vista mais amplo para saber por que somos como somos e porque agimos da forma que fazemos. Ensina-nos que o que consideramos natural, inevitável, bom ou verdadeiro, pode não ser assim e que as "coisas dadas" de nossa vida são influenciadas por forças históricas e sociais. Para o enfoque sociológico é fundamental compreender de que forma sutil, ainda que complexa e profunda, a vida individual reflete as experiências sociais.
           O desenvolvimento de um ponto de vista sociológico
Aprender a pensar sociologicamente -em outras palavras, usar um enfoque mais amplo- significa cultivar a imaginação. Como sociólogos, temos que imaginar, por exemplo, como experimentam o sexo e o matrimonio aquelas pessoas -a maioria da humanidade até pouco tempo- para quem o amor romântico lhes é alheio, e, inclusive lhes parece absurdo. Estudar sociologia não pode ser um processo rotineiro de aquisição de conhecimento. Um sociólogo é alguém capaz de liberar-se de suas circunstâncias pessoais imediatas, para por as coisas em um contexto mais amplo. O trabalho sociológico depende de algo que o autor americano Wright Mills, em uma célebre expressão, denominou de imaginação sociológica (Mills, 1970).
     A imaginação sociológica nos pede, sobretudo, que sejamos capazes de pensar nos distanciando das rotinas familiares de nossas vidas cotidianas, para poder vê-las como se fossem algo novo. Consideremos o simples ato de beber café. Que poderíamos dizer, de um ponto de vista sociológico, deste comportamento, que parece ter tão pouco interesse? Muitas coisas. Em primeiro lugar, poderíamos assinalar que o café não é só uma bebida, já que tem um valor simbólico como parte de rituais sociais cotidianos. Com freqüência, o ritual que vem junto do ato de beber café é muito mais importante que o ato em si. Duas pessoas que ficam juntas para tomar café provavelmente têm mais interesse em encontra-se e conversar do que no que vão beber. A bebida e a comida dão lugar em todas as sociedades para oportunidades de interação social e execução de rituais, e estes constituem um interessantíssimo objeto de estudo sociológico.
         Em segundo lugar, o café é uma droga que contém cafeína, que tem um efeito estimulante no cérebro. A maioria das pessoas na cultura ocidental não considera que os adeptos do café consumam droga. Como o álcool, o café é uma droga aceita socialmente, enquanto que a maconha, por exemplo, não é. No entanto, existem culturas que toleram o consumo de maconha, e inclusive o de cocaína, porém franze o semblante ante o café e o álcool. Para os sociólogos interessa saber por que existem esses contrastes.
           Em terceiro lugar, um individuo, ao beber uma xícara de café, toma parte em uma série extremamente complicada de relações sociais e econômicas que se estendem por todo o mundo. Os processos de produção, transporte e distribuição desta substância requerem transações contínuas entre pessoas que se encontram a milhares de quilômetros de quem o consome. O estudo destas transações globais constitui uma tarefa importante para a sociologia, já que muitos aspectos de nossas vidas atuais se vêem afetados por comunicações e influências sociais que tem lugar em escala mundial.
        Finalmente, o ato de beber uma xícara de café supõe que anteriormente se tenha produzido um processo de desenvolvimento social e econômico. Junto com outros muitos componentes da dieta ocidentais agora habituais -como o chá verde, as bananeiras, as batatas e o açúcar branco- e o consumo de café começou a estender-se no final do século XIX, e, apesar de ter se originado no Oriente Médio, a demanda maciça deste produto data do período da expansão colonial ocidental de mais de um século e meio atrás. Na atualidade, quase todo o café que se bebe nos países ocidentais provém de áreas (América do Sul e África) que foram colonizadas pelos europeus, de tal forma que, de maneira nenhuma é um componente “natural” da dieta ocidental.


   Sociologia do café (quatro pontos que se destacam na sociologia do café)
1. Valor simbólico: para muitos ocidentais a xícara de café pela manhã é um ritual pessoal, que se repete com outras pessoas ao longo do dia.
2. Utilização como droga: Muitos bebem café para lhes dar um "empurrão adicional". Algumas culturas proíbem seu uso.
3. Relações sociais e econômicas: o cultivo, empacotamento, distribuição e comercialização do café são atividades de caráter global que afetam diversas culturas, grupos sociais e organizações dentro das mesmas culturas, assim como a milhares de indivíduos. Grande parte do café que se consume na Europa e nos Estados Unidos é importada da América do Sul.
4. Desenvolvimento social e econômico anterior: As "relações em torno do café" atuais nem sempre existiram. Desenvolveram-se gradualmente e poderão desaparecer no futuro



ANTONY GUIDDENS!

Conteúdo Semestral
1ºBIMESTRE
História da Sociologia: pressupostos, origem e desenvolvimento.
  • As transformações no Ocidente e as novas formas de pensar a sociedade.
  • O surgimento de uma “Ciência da sociedade”
  • Desenvolvimento da Sociologia

     A Sociedade dos Indivíduos
  • O indivíduo, sua história e a sociedade
  • O processo de socialização
  • As relações entre indivíduo e sociedade
  • De Humanos a Humanizados 


2º BIMESTRE

       Direitos Humanos e Cidadania
  • Origem e desenvolvimento histórico
  • Direitos e Cidadania no Mundo
  • Direitos e Cidadania no Brasil
Mudança e Transformação Social
  • Mudança social ( teorias e conceitos)
  • Revolução e Transformação social
  • Mudança e transformação social no Brasil

  1. Formas de Avaliação Bimestral e semestral
- ATIVIDADES INDIVIDUAIS( EXERCÍCIOS E FICHAMENTOS)
-DESENVOLVIMENTO DE TRABALHO EM GRUPO.
-DEBATE
-ESTUDO DIRIGIDO COM CONSULTA.
-RESENHA CRÍTICA
-TESTE COM TEMAS ESPECÍFICOS.
-SEMINÁRIOS E PROVA BIMESTRAL.


RECUPERAÇÃO CONTINUA NO DECORRER DO SEMESTRE

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

     Prezados alunos do 1º ano do  CEM 02 do GAMA-DF, iniciamos o nosso ano letivo de 2013! Esse é o nosso blog para fazermos o planejamento e acompanhamento de nossas aulas de sociologia. Aquilo que acharem relevante ao estudo sociológico e que você se lembre da aula de sociologia compartilhe. A ideia do blog Sociologando é manter esse diálogo com vocês, esse ano iremos trabalhar dentro de uma organização escolar na estrutura da semestralidade, nós teremos pouco tempo, apenas seis meses para mantermos nosso contato, mas nos veremos mais intensamente, 4 vezes por semana, espero que o blog também possa servir de revisão e consulta para a seleção do PAS- Programa de Avaliação Seriada da UNB- no qual espero que todos participem no final do ano. Sejam todos bem vindos a esse ano letivo e que possamos manter um contato social bacana!!!!
Professora Juliana de Freitas